Uma Política Analógica Em um Mundo Digital

É urgente eliminarmos da mente humana a ingênua suposição de que seja possível sairmos da grave crise em que estamos mergulhados, usando o mesmo pensamento que a produziu.( Albert Einstein )

A Internet entrou em nossas vidas para nunca mais sair. Hoje é quase impossível pensar o mundo sem estarmos conectados. O planeta diminuiu e não há distância geográfica capaz de impedir a aproximação das pessoas. É essa revolução digital que nos permite participar de forma global de qualquer debate, ter acesso e poder opinar e participar no mundo, mas com uma exceção: a política, onde esbarramos em um sistema do século XVIII que escuta a população como se estivéssemos no Século XV, ignorando estarmos já na segunda década de uma sociedade do século XXI.

Ao longo da história, Estados e Impérios contaram com diferentes formas de entendimento e participação popular em seus governos, mas, com a invenção da prensa, começaram a surgir os primeiros murmúrios sobre a vontade, de fato, do povo no poder. Foi a Revolução Francesa, iniciada em 1789, a responsável por questionamentos mais contundentes sobre a igualdade dos indivíduos e seu direito de interceder nas decisões do Estado. Nela surgiu inclusive nosso sistema político, incluindo a tripartição dos poderes. Desde então, o jornal, o rádio, a TV e a telefonia foram abrindo o caminho da aproximação, até chegar a participação pela Internet, a qual o sistema político não vai conseguir ignorar.

Estamos vivendo na Era da Informação, uma revolução, de precedentes similares ao que antecedeu algumas revoluções na história. Estamos na era digital, em escala global, modificando completamente a sociedade, cada vez mais inserida num mundo de facilidades e repleto de informação, interatividade, participação e tomada de decisão direta nas necessidades presentes no nosso dia a dia. A muitos parece uma outra língua, de sites a blogs, iPhones, aplicativos de celular e Redes Sociais, a qual uma política cunhada há 200 anos parece não compreender. Os políticos no Brasil são uma minoria, escolhida por uma curtida de 4 em 4 anos, que toma todas as decisões, por uma maioria, que parece não entender o que por ela decidem. E como a população não entende esse sistema do passado, essa política não os representa mais.

Esse é o nosso sistema político atual, unilateral, que não abre canais de diálogos e esquece de tentar trazer o cidadão para o palco de discussões, reunidos numa praça pública, como acontecia na Grécia antiga, berço da democracia. Se hoje por celular podemos nos reunir e participar, devíamos ter essas facilidades digitais no mundo político. A política deve evoluir para que os cidadãos possam deliberar e decidir junto com seus representantes.

E para quem finge não escutar a insatisfação popular, basta observar os movimentos sociais que derrubaram as ditaduras no mundo árabe, movimento que ficou conhecido como ‘Primavera Árabe’, na Itália onde de um Blogueiro nasceu um movimento anti-corrupção denominado “Cinque Stelle”, ou na Espanha, onde a crise econômica somadas as redes sociais levou ao surgimento das manifestações que resultaram na terceira força política do país, o Podemos.

Se você acha que isso só acontece lá fora, lembre apenas das mobilizações de 2013. Contra a corrupção, contra a má gestão, que por 20 centavos, eclodiram com milhares e milhares às ruas. Se achar que foi isolado, em menos de dois anos, novos movimentos, agora pró-impeachment da presidente Dilma Rousseu, organizados pelo Facebook e WhatsApp. Movimento contra a corrupção que, através de campanha realizada nas redes sociais e vídeos no Youtube, coletou mais de 2 milhões de assinaturas para um projeto de iniciativa popular. A população acordou e apenas a política quer voltar a dormir.

Nosso povo está conectado, em tempo real, e exige mudanças. Não queremos mais participar de quatro em quatro anos, não queremos mais um sistema do passado, não aceitamos mais um modelo que não nos escuta, que apenas tem voz no voto confirmado pelo título eleitoral. Não queremos mais falar de democracia sem ouvir o povo. Queremos participar, queremos ser parte, chegou a hora de termos o que nos é de direito, democracia do povo, pelo povo e para o povo, ajudando, em um novo mundo digital, a decidir o futuro do nosso Brasil.

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