O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) acaba de divulgar a sua tradicional lista dos 100 “cabeças” do Congresso Nacional. Em 2023, foram selecionados 71 deputados federais e 29 senadores. O senador Zequinha Marinho (PA) aparece como parlamentar em ascensão.
São considerados políticos em ascensão aqueles que recebem missões institucionais ou buscado abrir canais de interlocução, criando os próprios espaços e se credenciando para o exercício de lideranças formais ou informais no âmbito parlamentar.
Zequinha Marinho é o único senador do Pará indicado na lista dos mais influentes do Diap. Dos 17 deputados da bancada paraense, apenas dois integram esse grupo.
A escolha dos parlamentares mais influentes de 2023 foi feita entre os 513 deputados federais e 81 senadores em exercício e se baseia nas decisões democráticas, atuação suprapartidária, conhecimento técnico, transparência, participação e ética.
“Fazer parte desse grupo de parlamentares em ascensão e representar o Pará nesse cenário nacional é algo que aumenta minha responsabilidade, ao mesmo tempo em que mostra que estamos trilhando o caminho certo da política, da representação. Minha luta é pelo meu Estado. Trabalho para garantir mais ações, projetos e recursos que promovam melhor qualidade de vida à população paraense”, explica ele.
Vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o senador Zequinha Marinho tem liderado os debates dessa que é a maior bancada do Congresso Nacional. Recentemente, esteve à frente da votação do Marco Temporal no Senado Federal. Além de sua atuação nas frentes parlamentares, Zequinha é membro de nove Comissões Permanentes e tem participado da CPI das ONGs, que apura a utilização de recursos públicos e o desvirtuamento dos objetivos da ação por essas entidades.
Além do Diap, o senador foi escolhido o melhor parlamentar da bancada do Pará pelo Ranking dos Políticos, iniciativa da sociedade civil que avalia senadores e deputados federais em exercício. O ranking leva em consideração o combate aos privilégios, desperdício e corrupção no poder público.
Foto: Rafael Otero – Podemos do Senado