Presidente da Comissão do Turismo da Câmara, Romero Rodrigues, da Paraíba, quer a continuidade do Perse, como forma de manter o ritmo de retomada do setor de turismo.
“Não é correto tirar este apoio num momento pós-pandemia, quando o setor de turismo luta para voltar aos eixos. O fim da isenção fiscal será um retrocesso”, disse.
O tema está na Medida Provisória (MP) 1.147/2022, com previsão de votação hoje, no plenário. O Perse prevê isenção para o setor até 2027, mas o texto original da MP antecipa o fim do apoio fiscal para até 2023.
Durante a reunião da comissão, na tarde de hoje, ele fez um apelo para que os membros do colegiado articulem junto a suas bancadas a manutenção do beneficío fiscal ao setores vinculados ao turismo.
O Perse nasceu de um projeto criado ainda no início da pandemia, que deu origem à Lei 14.148/2021. Ela criou medidas para socorrer empresas que dependem do lazer e do turismo, áreas castigadas pela pandemia da Covid-19.
Foto: Sérgio Lima – Liderança do Podemos