A convite do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal e vice-líder do Governo no Congresso Nacional, Pastor Marco Feliciano (Podemos/SP), integrou a comitiva presidencial da viagem oficial à Ásia e Oriente Médio, realizada no final mês de outubro.
A viagem, que envolveu países como Japão, China, Abu Dhabi, Qatar e Arábia Saudita foi uma das principais agendas de interesse do governo para este ano, que gerou grande expectativa no mercado mundial, e teve como principal objetivo a busca de novos investimentos para o Brasil, bem como ampliar os negócios e recuperar a confiança de investidores na gestão atual.
Para o vice-líder Marco Feliciano, ninguém mais segura o Brasil. Em dez meses de governo, é comprovado que é possível avançar. “O que posso dizer é que fiquei maravilhado com o que vi. A agenda trouxe tremendo resultado e pude ver como o Brasil vem recuperando toda sua confiança perante o mercado internacional visto a grande crise que assolou a nação desde as últimas gestões. O presidente Bolsonaro realizou diversos acordos comerciais e diplomáticos com essas nações. A confiança no Brasil voltou”, destacou o parlamentar.
ACORDOS
Na Ásia, o governo realizou acordos na área de agricultura, infraestrutura, além de reforçar o Japão como o principal parceiro no Mercosul, e a participação da China nos programas de concessão de vendas de estatais brasileiras. A China é a principal parceira comercial do Brasil. O governo vai ampliar de R$ 550 bi para R$ 1,2 tri sua exportação ao país chinês.
No Oriente Médio, o objetivo principal do governo brasileiro era convencer os governos dos países árabes a aumentar o investimento no Brasil. Feito. Há mais de 10 anos um chefe de Estado brasileiro não visitava os Emirados.
O destaque da viagem foi a notícia de que o Fundo Soberano da Arábia Saudita investirá UU$ 10 bilhões no Brasil. O valor deve ir para os setores de infraestrutura, gás e óleo. Além disso, em Abu Dabi e Catar, o governo assinou acordos de liberação de vistos, investimentos nas áreas de agricultura, defesa, e o programa de privatização e concessões, que, no total, podem chegar a R$ 1,3 trilhões.
“O Governo quer, além de ampliar, diversificar, todo nosso ambiente de negócio, desenvolver sua potência como nação. Somos reconhecidos pela nossa Soberania e liberdade. Não há país que não queira conversar e fazer acordos com a nação brasileira. Afinal de contas, o Brasil está mudando, e mudando para melhor, ampliando os diálogos e alcançando novas fronteiras. De imediato vamos sentir e vibrar com os reflexos desses acordos, aguardem”, afirmou Marco Feliciano.